quinta-feira, 30 de maio de 2013

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Com o amor é possível esquecer o passado e perdoar. Há algo de sublime na capacidade de dar uma segunda oportunidade. 


[cantinho]

Óh meu cantinho, que não sei por onde me tenho perdido, nem por onde tem andado minha vontade e tempo. Tempo, tanto que teria para falar sobre ele e tanta dúvida que teria para colocar sobre o mesmo.
Estás, meu cantinho, fixado na barra dos favoritos, mas teu icon tem pouco ou nada sido usado. 
Hoje, passei-lhe por cima e revi-te.
Tive de dar voltas à cabeça para relembrar a tua entrada. Assustei-me. Pensei... não. Perdi o acesso ao meu cantinho. Aquele que já me viu rir e chorar. Aquele que muitas vezes transpira palavras que não são exactamente aquelas que vão na alma, mas sim aquelas que são politicamente correctas.
Óh meu cantinho, que te tenho deixado ao abandono, sem que tenha qualquer explicação. Não, não te troquei pelo FB. Esse, também tem andado meio abandonado. Mas aí, as razões são outras. (Aquilo por ali, torna-se um meio um pouco  estranho, por vezes. Confesso-te, nem sempre tenho muita pachorra). Mas tu, não. Tu és diferente. Tu és aquele aconchego para a D. 
Aqui, tenho pessoas que não conheço, mas adoro. Pessoas que conheço e são fantásticas. E pessoas que de tanto que gosto de as ler, até parece que as conheço há anos. Claro, e também aquelas pessoas que por cá passam e nem sei quem são, nem que por cá passam.
Aqui, sou apenas a D. Desculpa cantinho, mas apesar de não andar por cá muito, nunca me esqueço que é aqui que escrevo aquilo que vai entre-linhas da vida.