terça-feira, 30 de agosto de 2011

Pássaro de gaiola, não canta.

Sou como um pássaro. Gosto de voar, sentir a brisa passar, ser livre. Escolher o ramo onde vou repousar.
Não me coloquem numa gaiola. Definho, perco o brilho, a alegria, o sorrir. Não aguento a prisão, o controlo. Não sou... Não quero... Não posso voltar... vou, mas venho. Porém sem amarras.
O pássaro de gaiola é aquele que não canta, lamenta-se.

(qualquer semelhança entre a minha forma fisica e de um pássaro, é pura ficção)

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Conversinha da treta dos dias de hoje

- Então as férias?
- Foram boas, mas curtas.
- Pois é! São sempre.
- E as suas?
- Também foram boas, mas curtas.

(WTF, não há mais nada para dizermos?)

Help Me!

Deixa lá ver se alguém me liga e me dá uma ajudinha.

Alguém me pode dar uma receita (simples, please) para fazer doce de tomate e para fazer massa de pimentão?

Obrigada.

(d.entrelinha@gmail.com)

Aqui da vizinha(nça)

Se há coisa que me irrita é pessoal a opinar sobre o que não lhe é perguntado. O tal, meter a colherada. Para além de afirmarem coisas que não sabem pois não estavam ainda cá. Ainda andam de fraldas! Depois admiram-se do meu desiteresse.

Ora...

Tenho sono;
Pesam-me as pestanas;
A falta de vontade ainda é maior.
Conclusão: É 2ª feira

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Chegaram ao fim as férias

E passaram 3 semanas num ápice, mas cheias. Agora vem 1 em que me vão fazer sentir ainda mais falta. O ser humano habitua-se bem ao que é bom e estar convosco é o melhor, mesmo com os ralhetes, as preocupações e castigos. (Não é só isto! Há muito mais para além).
Sejam felizes nesta próxima semana, que rapidamente passar. Fica prometido, se der, sim é este que vamos ver. Ah! e a Wii já terá os jogos.

Voltem rápido. Não poderia ter melhores pipocas. Amo-vos.
Mãe

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Solidariedade com Americo Amorim

Vamo-nos todos juntar e ser solidários com A.A. - Américo Amorim. Coitado do senhor, não é rico, é apenas um trabalhador esforçado, um pobre assalariado. O resto da malta, nós, ainda não percebi se está na parte do trabalhador ou do esforçado, mas as duas juntas não deve ser. Pelo menos por mim falo, atendendo aos "0" que a minha conta bancária tem face à de A.A. (à esquerda, entenda-se).
Uma vez mais que confirma que quem mais tem mais quer e mais egoista se torna.
Poupe-me a ouvir as suas balelas, Sr.A.A.

Expressão, problema ou talvez não

Tenho um problema de expressão. Sim, eu também tenho um. As palavras não saem com facilidade. Ficam presas e ruborizadas. Uso gestos e olhares, para expressar o sentir e o querer. Uso pequenas acções para mostrar a gratidão por ter comigo o que me faz viver.
Tenho as mãos para tocar; os olhos para cuidar e a boca para beijar. Tenho o defeito de ser esquiva a o feitio de ser doce. Tenho em mim os ingredientes para despertar o prazer de rir em conjunto.
Mas se o corpo é a expressão da alma e o amor vem da alma, eu expresso-me através do corpo. O meu problema de expressão é verbal, prende-se com as palavras, porque no silencia, o olhar, o tocar e o beijar, conseguem expressar o que vai dentro da alma.
Afinal, não tenho um problema de expressão. Tenho uma forma de expressar que só entende quem faz parte da minha alma.


(Já agora, a foto é minha!)

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

"Coisas de miúdos"

Numas das passagens por vários blogs fui parar a uma Mãe como eu, também ela uma Mãe de saltos altos, sabrinas, ténis e havaianas. Como eu. Como muitas de nós se não todas.
Este é também um tipo de blogs que gosto de ver, uma vez que aprendo sempre qualquer coisa com os outros, neste caso as outras, pois não sei tudo. E como Mãe (por vezes) até acho que sei nada. Entre outros post interessantes, saltou-me este que aqui deixo, uma vez que é mesmo assim, "Quando não temos filhos temos toda uma panóplia de teorias acerca da maternidade. Geralmente, 99% dessas teorias caem por terra no exercício da dita maternidade, quando nos vemos a braços com seres pequeninos que, regra geral, dependem de nós para sobreviver."

Eu nunca fui muito de comentar a forma de maternidade ou paternidade dos outros. Na verdade, nunca liguei muito a isso, talvez por aí não me dava muito para tecer opiniões. Mas recordo-me bem de quando via uma birra de uma criança, pensar: - Mas não lhe dão uma palmada porquê? Foge, só rezo para se um dia tiver uma criança não me faça destas birras. Pois é! E fui mãe e as minhas rezas não chegaram para tudo e muitas vezes também tenho direito a estas ou a essas birras.

Por vezes, para umas coisas crescerem, outras têm de ser sacrificadas.

Se há coisa que me recordo de infância, são as estiradas que fazia no verão em casa da minha tia e da avó. Os meus pais iniciavam as férias comigo, claro, mas havia sempre o dia em que as férias deles terminavam e as minhas continuavam. E continuavam sempre muito bem, muito feliz. Acho que até eram melhores! Eram mimos da avó, tias, primos, etc, que me levavam para todo o lado. E estes períodos fizeram-me criar laços com esta parte da família que via só nas férias.
Este ano, após as 2 semanas de férias em conjunto com as pipocas, ainda restava mais uma semana com elas (*). Bom, mas continuando o que interessa e é bom, eu tive de regressar ao trabalho (isto não é bom, mas é obrigação) - afinal, desta vez sou eu que sou mão e que trabalho - e resolvi deixar as pipocas mais uns dias com os avós e restante família. Na verdade, são só 3 dias, os avós regressam já com elas. E lá ficaram na mesma terra onde eu ficava, nas já para mim habituais e "rotineiras" férias em e com a família. Ora estão com a prima Ju e vão para a praia, ora jantam em casa da prima Ana. Têm a casa das "tias" que agora até tem malta que "fala inglês" - uau, diz a matriarca. Enfim, são dias cheios onde se reconhece a alegria e felicidade em cada telefonema que faço.
Ainda agora, acabei de falar com o avô e ouvia-as a falar alegremente. Foram ver as vacas e estavam a dar-lhes de comer. Fiquei cheia e feliz também, ao ouvir aquelas vozinhas.
Apesar de me terem acusado de forma negativa(*), acho que fiz bem em deixá-las. Muito bem, mesmo. Isto para mim são também férias em família. Daquelas que não se apagam da memória.
Acho que fica a faltar sempre algo no nosso crescer, a quem nunca teve possibilidade de passar um pouco das suas férias de verão "na terra" com uma parte da família.
Por vezes, para umas coisas crescerem, outras têm de ser sacrificadas!

(*)- foram 3 semanas seguidas para não "descontrolar" a vida ao "paizinho" rsrsrsrs..., que mesmo assim, não consegue enxergar para além do seu úmbigo e já se armou em justiceiro - ah ah ah- porém sem carro

:( não consigo

Eu tento e quero comentar em alguns blogs amigos, mas quando a caixa de comentários tem o formato de escolher uma conta (google, OpenID, etc - aquelas que tem uma caixa em baixo que se abre e escolhe), quando clico para conta Google, diz que d.entrelinha@gmail.com não tem permissão.
Alguém me consegue ajudar?

Ah! E também não tenho conseguido publicar links html. Para além de me dar erros quando publico texto, para além de demorar a.... aiiiiiiiiii.....

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Pensamento / Mandamento

"Quem não te procura, não sente a tua falta. Quem não sente a tua falta, não te ama.
O destino determina quem entra na tua vida, mas nós decidimos quem fica nela.
A verdade dói só uma vez. A mentira cada vez que te lembras.
Há três coisas na vida que nunca mais voltam: as palavras, o tempo, e as oportunidades.
Então, valoriza quem te valoriza e não trates como prioridade a quem te trata como opção."


segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Voltei, Voltei...

.. voltei de lá! Ainda ontem estava em França e agora já estou cá. Se não é assim, é algo parecido.
Isto para dizer que voltei ao blog que estava não ao abandono, mas sim de férias.
Tenho muitas ideias para aqui deixar sobre as férias, não que isso vos interesse, mas pronto!
Agora vamos ver a coragem ou melhor a não perguiça para escrever para vocês, meus resistentes das minhas letras. E merecem. Ah! Pois merecem.
Vamos ver o que dá.
Até já.

domingo, 14 de agosto de 2011

Pssst....

Não estou ao abandono. Tenho a "escritora" de férias e com alguns problemas em aceder aos dados.
Não me esqueçam. Ela prometeu que voltava. Até lá, preciso do carinho das vossas visitas.
Ass: D'entrelinha o blog.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Vou dar 2 CRIANÇAS de 1 e 11 anos,

Já que pretendo adoptar um gato e ele é alérgico a crianças. 
Além do mais, vou de férias e não sei onde as deixar... 
Caso não sejam doadas, serão "eutanasiadas".
 


(Pandora)

                                                                    Surpreendidos? 
A cada dia dezenas de anúncios semelhantes são publicados 
no sentido inverso e são poucas as pessoas que ficam surpresas. 
Para seguir com a luta contra o abandono animal, copia e cola no teu blog!

Se és a favor dos animais diz-me o que pensas...

(a ideia, veio daqui. mas se acreditas, passa a palavra)

Só devia falar das mulheres quem as conhece :)

Apanhei o texto "nas nuvens", num blog simpático e com boas teorias - Teorias nas Núvens - e achei simplesmente lindo e inteligente.

“Tenho apenas um exemplar em casa, que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém.
Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro.
Beijos matinais e um ‘eu te amo’ no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Flores também fazem parte de seu cardápio – mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.
Respeite a natureza. Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia.
Não faça sombra sobre ela. Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém,
se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda.
Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar.
O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios. Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo.
É, meu amigo, se você acha que mulher é caro demais, vire gay. Só tem mulher, quem pode!”

Luiz Fernando Veríssimo

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

que fazer... a uma filha assim...

que fazer...
... quando ligamos às filhas que estão faz 3 semanas de férias com o pai e perguntamos à mais velha:

 - Tens saudades da mãe?
 - Não!
 - Não?! Então, queres ficar com o pai e não te vou buscar?
 - Sim.
 - ....

Mais pequenina:

 - Tens saudades da mãe?
 - Tenho!

E agora? Na sexta, só vou buscar a mais pequena e deixo lá a mais velha, para as minhas 3 semanas. Ou é pouco pedo-psico-educacional- etc... ? [É que eu por vezes passo-me e passo a sério então com estas coisas.]

Eu sei que as meninas são mais ligadas aos pais, eu própria sou mais ligada ao meu pai do que à minha mãe; sei que a minha filha mais velha, não é criança de se prender nem de sentir grandes saudades, [nisso é um bocado como eu, mas há limites], se está bem, é o que importa, não interessa com quem. Mas caramba, bem que se podia calar um bocadinho. É que fico sempre com a dúvida se não será a "cabeça feita" pelo pai e restante "família" [aquela gente não se sente]Agora, tenho de dizer que só trago o gatufo pequeno. A outra... olha! Fica lá.
Que merda!

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Dos momentos que sabem bem

Ontem tive um jantar de amigas - eramos 3. Normalmente costumamo-nos ver de vez enquando, principalmente em momentos de festa das afilhadas e irmãs, etc. [Sim, eu sou madrinha da filha de uma das minhas amigas e o marido padrinho da minha. - e o meu ex também é padrinho da filha deles, mas esse praticamente desapareceu.- que pena!! Ficou praticamente tudo em família.]
Bom mas isto apenas para referir que, foi um jantar mesmo à maneira. Descontraído, onde as "agulhas de tricôt" não pararam de tricotar camisolas alheias; rir foi a palavra de ordem e o tecer opiniões e formas de agir, também.
Muito, muito agradável. A promessa de repetir assim em dias "só-porque-sim", ficou. Esperemos que não fique só pela promessa.
Há pequenas coisas que nos enchem e que eu descobri já "tão" tarde na vida. Mas que agora aproveito ao máximo.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

O que dá ir ao shopping

Por vezes durante a hora do almoço, resolvo ir dar "só uma voltinha" ao shopping [de preferência sózinha] para espairecer e ver gente.A desgraça é quase sempre a mesma. Acabo a espairecer a cabeça e a carteira.
O mais engraçado é que na maioria das vezes acabo a gastar mais dinheiro para as minhas pipocas, e muitas vezes para a casa, do que para mim. E esta hora de almoço, não foi excepção.

Comprei, entre outras coisas - tudo necessário, atenção - uma t-shirt a cada uma dos Smurf. Desde miuda que adoro estes bonecos azuis e as suas histórias. Lembro-me de ter uns em PVC e um cogumelo / casa. Ainda me lembro quem me ofereceu. Já vi pelas lojas, agora, à venda. Gostava de encontrar os meus, para dar às pipocas.
Estou à espera de ir ver o filme e de as levar, para ver se são também tão fãs destes pequeninos azuis como a mãe.

Hoje estou assim

A vida pode ter tantas cores quantas queremos. E o sabor dos nossos dias.