terça-feira, 29 de março de 2011

Vive!

Já perdoei erros quase imperdoáveis
Tentei substituir pessoas insubstituíveis
E esquecer pessoas inesquecíveis

Já fiz coisas por impulso
Já me desiludi com pessoas
Que nunca imaginei que me desiludiriam
Mas também desiludi alguém

Já abracei para proteger
Já ri quando não devia
Fiz amigos eternos
E amigos que nunca mais vi

Amei e fui amado
Mas também fui rejeitado
Fui amado e não amei

Já gritei e saltei de tanta felicidade
Já vivi de amor e fiz promessas eternas
Mas também me magoei muitas vezes

Já telefonei só para ouvir uma voz
E apaixonei-me por um sorriso
Já pensei que fosse morrer de tanta saudade
Tive medo de perder alguém especial (e acabei por perder)

Mas vivi!
E ainda vivo!
Não passo pela vida
E também tu não deverias passar!

Bom é lutar com determinação
Abraçar a vida com paixão
Perder com classe
E vencer com ousadia

Porque o mundo pertence a quem se atreve
E a vida é muito para ser insignificante.

Vive!

Autor: Augusto Branco

Há coisas superiores

Que nos fazem esquecer o que não interessa e nos dão o que faz falta. E por isso, uma boa noite e revitalizante é o que se adivinha.


Eu, não conto as desgraças nem os maus feitios nem os mails que recebo. Porque acho que não tenho de encher os ouvidos de quem não o merece com pintelhices.

Leio, tenho pena, desabafo aqui e.... entrego-me. É melhor que ir ao SPA.

E quem não for assim, que diga

Muitas vezes, gosto de me fazer de parva para acharem que o sou.
É como de maluca.
Dá-me cá um gozo!

o que leva...

... uma madrasta (sim, penso que é este o nome), ou a namorada do pai, ou seja lá o grau que lhe queiram dar, a ter tanta raiva da mãe das filhas do seu companheiro e a gostar de tirar elações sobre o seu comportamento? Sem sequer conhecer a "dita" mãe?
Por certo, só pelo que o pai lhe conta ou quer contar!(grande questão esta, quer contar)
E é tão pava que não vê que só lhe é contado aquilo que interessa (aposto que só é passada a mensagem que dá jeito) e deturpado pela visão odienta que tem?
Sinceramente. Há pessoas que eu tinha melhor classificadas. Mas que ao cairem, constantemente na mesma "esparrela" já me deixam um bocadinho na dúvida.
No final do que é que eu gosto? De provocar certas reacções.

Este tipinho irrita-me

O meu ex, (que infelizmente é pai das minhas filhas), sempre fez e concordou comigo que, quando uma criança tem febre, não se vai logo a correr para o médico, tal como nos é ensinado, pelo menos às mães. Mas ele agora tem a mania que é pai, ou melhor, ele é e é bom para elas, mas tem de mostrar ao mundo que é o maior. Tornou-se tão irritantezinho que nem imaginam. Então, mal o termometro sobe uma nesga, lá vai ele a correr para o pediatra que ele arranjou e que segundo ele é o melhor. É um pediatra, ponto. Isto complica-me com os nervos e é daquelas coisas que esta modernice da guarda conjunta tem de super irritante, é que os pais homens começam-se a achar mães. Paneleiragem qualquer dia. E neste caso não há mesmo nada a fazer, porque o gajo é casmurro, irritante e tudo mais. Só tem uma finalidade, pisar-me, mais nada. Mas claro, com a maior cara de anjo diz o cotnrário e deve dizer que eu sou maluca e má mãe. Sim, que já teve a cara de pau de me dizer isso a mim, na minha cara. Era só eu conseguir que oficialmente esta merda da guarda conjunta não andasse para a frente e isso é que era. Conselho: mães, não se metam nisto da guarda conjunta. Modernices. É tudo muito bonito ao início, mas depois os pais começam a meter as garras de fora e é uma treta. Ele tem "desorientado" aquelas crianças. Não lhes mantém regras é a rebaldaria total. Mas se falarem com ele, é o maior. É o único que sabe tudo. Até há cerca de um ano atrás, nunca tinha tempo para nada, nem para ir às festas das escolas quanto mais ao médico. Agora, arranja maneira de ir a todo o lado a toda a hora, só para me humilhar. E ele podia, porque sempre teve isenção de horário. Mas o chefe... ai o chefe... sim, sim. Tá bem, tá bem.  Aqui está uma coisa que, pensando eu estar a fazer o bem para manter a figura paternal às minhas filhas, me arrependo amargamente. Mas arrependo tanto... Levava lá com os fim-de-semana de quinze em quinze dias e já era muito. Mas coitadas das miudas, não têm culpa nem lhes passa pela cabeça as aberrações que ele faz à mãe delas.
Um parvalhão, é o que ele é. Um merdas que faz o que faz à mãe das filhas dele. Venham com as teorias que vierem, mãe é mãe. E "mai" nada.
E pronto, agora que vocês não conhecem o parvalhão, também não perdem nada, porque acredito que só é assim para mim, para o resto do mundo é aquilo que algum pessoal que o conhece diz, um verdadeiro "relações públicas", eu já me sinto mais aliviada. :)

Confesso!

Sou ladra.
Roubei-te o olhar e o coração.

Ufa....

Estou cansada disto tudo. Como é possível uma pessoa sair de casa entre as 7:30 e as 7:45, o que estão a ver a que horas implica levantar.E quando as pipocas estão então, coitadas. Levantam-se de madrugada. Sorte delas, que têm uns avós que dão tudo para que elas não sofram tanto e as levam à escola todos os dias. Sim, porque se as tivesse de ser eu a levar, iam de madrugada para a escola ou ATL.
E o final do dia? Chegar a casa às 20:00 20:30... quando não é um pouco depois porque há greves e carros a mais na rua!
Ando mesmo fartinha disto. E ainda há quem critique e comente e goste de falar da ajuda e apoio que me dão quando tenho as minha filhas... ando que não posso. As semanas de repouso, em que só tenho de me despachar / cuidar a mim, apesar de todo o mal que me fazem ajudam-me a repousar um pouco. É a sorte! É uma daquelas coisas menos más que toda esta volta da minha vida teve de bom. Há dias em que sou "me, myself & I". O tempo todo meu, comer o que me apetece, se apetece.
É nisto que eu gosto de mim. Tento sempre no meio da desgraçada, arranjar coisas boas e agradáveis par ter e sentir. Acho que foi por isso que, a partir do momento em que a decisão foi tomada, não quis mais voltar a trás.
Mas confesso, ando cansada com tudo.

quarta-feira, 23 de março de 2011

"Geração à Rasca - A Nossa Culpa"

"Um dia, isto tinha de acontecer.
Existe uma geração à rasca?
Existe mais do que uma! Certamente!
Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa abastança caprichosa, rotegendo-os de dificuldades e escondendo-lhes as agruras da vida. Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar com frustrações. A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também estão) à rasca são os que mais tiveram tudo. Nunca nenhuma geração foi, como esta,tão privilegiada na sua infância e na sua adolescência. E  unca a sociedade exigiu tão pouco aos seus jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos.
Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a minha geração e a seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos) vingaram-se das dificuldades em que foram criadas,  no antes ou no pós 1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor. Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais investiram os seus descendentes:  proporcionaram-lhes os estudos que fazem deles a geração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas também lhes deram uma vida desafogada, mimos e mordomias, entradas nos locais de diversão, cartas de condução e 1º automóvel, depósitos de combustível cheios, dinheiro no bolso para que nada lhes faltasse. Mesmo quando as expectativas de primeiro emprego saíram goradas, a família continuou presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada. Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas vezes em substituição de  princípios e de uma educação para a qual não havia tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante do ordenado com que se compra (quase) tudo. E éramos (quase) todos felizes.
Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego, ... A vaquinha emagreceu, feneceu, secou.
Foi então que os pais ficaram à rasca. Os pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus  rebentos enchem Pavilhões Atlânticos e festivais de música e bares e discotecas onde não se entra à borla nem se consome fiado. Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante,  para poderem continuar a pagar restaurante aos filhos, num país onde  uma festa de aniversário de adolescente que se preza é no restaurante e vedada a pais. São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da água e da luz e do resto,  e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que os filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade, nem dos qualquercoisaphones ou pads, sempre de última geração.
São estes pais mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a ter de dizer "não". É um "não" que nunca ensinaram os filhos a ouvir, e que por isso eles não suportam, nem compreendem, porque eles têm direitos, porque eles têm necessidades, porque eles têm expectativas, porque lhes disseram que eles são muito bons e eles querem, e querem, querem o que já ninguém lhes pode dar!
A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante pelo menos duas décadas.
Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados.
Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou muito por escolas e universidades mas que estudou pouco e que aprendeu e sabe na proporção do que estudou. Uma geração que colecciona diplomas com que o país lhes alimenta o ego insuflado, mas que são uma ilusão, pois correspondem a pouco conhecimento teórico e a duvidosa capacidade operacional.
Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar em sítio nenhum. Uma geração que tem acesso a  informação sem que isso signifique que é informada; uma geração dotada de trôpegas competências de leitura e interpretação da realidade em que se insere.
Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e frustrada por não poder abreviar do mesmo modo o caminho para o sucesso. Uma geração que deseja saltar as etapas da ascensão social à mesma velocidade que queimou etapas de crescimento. Uma geração que distingue mal a diferença entre emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do que
este, num tempo em que nem um nem outro abundam. Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no mundo como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à sociedade como as foi ditando à escola, alarvemente e sem maneiras. Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o pouco não lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável.
Eis uma geração consumista, insaciável e completamente desorientada.
Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir de montada a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente sobre o desespero alheio.
Há talento e cultura e capacidade e competência e solidariedade e inteligência nesta geração?
Claro que há. Conheço uns bons e valentes punhados de exemplos!
Os jovens que detêm estas capacidades-características não encaixam no retrato colectivo, pouco se identificam com os seus contemporâneos, e nem  são esses que se queixam assim (embora estejam à rasca, como todos nós).
Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que trabalham bem, os que são empreendedores, os que conseguem bons resultados académicos, porque, que inveja!, que chatice!, são betinhos, cromos que só estorvam os outros (como se viu no último Prós e Contras) e, oh, injustiça!, já estão a ser capazes de abarbatar bons ordenados e a subir na vida.
E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada dos nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os invejados lugares a que alguns acham ter direito e que pelos vistos - e a acreditar no que ultimamente ouvimos de algumas almas - ocupamos injusta, imerecida e indevidamente?!!!
Novos e velhos, todos estamos à rasca.
Apesar do tom desta minha prosa, o que eu tenho mesmo é pena destes jovens.
Tudo o que atrás escrevi serve apenas para demonstrar a minha firme convicção de que a culpa não é deles. A culpa de tudo isto é nossa, que não soubemos formar nem educar, nem
fazer melhor, mas é uma culpa que morre solteira, porque é de todos, e a sociedade não consegue, não quer, não pode assumi-la. Curiosamente, não é desta culpa maior que os jovens agora nos acusam. Haverá mais triste prova do nosso falhanço?
Pode ser que tudo isto não passe de alarmismo, de um exagero meu, de uma generalização injusta.
Pode ser que nada/ninguém seja assim."
Autor: MIA COUTO

E eu, estou à rasca, porque sou mãe nesta geração, porque sou da geração à rasca e ainda também da geração rasca!

terça-feira, 22 de março de 2011

saudades...

...de quando deitas a tua cabeça no meu colo e te faço festinhas

A Mulher Certa: eu explico

A Mulher Certa: eu explico

Não diria melhor. Melhor, não diria.

"oficiosamente roubado"

Mts vezes quando chegamos a velhos é que damos conta dos beijos que não demos, do sorriso que evitámos, da mão que não estendemos, do olhar que se desviou, da esperança que perdemos, do sonho que não realizámos, da aventura que não seguimos, da loucura que não cometemos, do caminho que não percorremos. Por isso, luta por aquilo que queres e aproveita aquilo que tens...SÊ feliz ;)

(FB by VNB)

spring & flowers

Antes mesmo da chegada da primavera, mas já na sua derradeira aproximação, fomos até à praça onde adquirimos umas lindas tulipas amarelas, para se juntarem às orquidias que já tinham chegado. Tulipas é das minhas flores preferidas. Adoro flores simples, com cor e que me façam lembrar liberdade, campo...
Lá fomos. Giro as pipocas a comentarem a praça / feira (mistura de ambas):
- Porque vendem coisas dentro de carros;
- Porque gritam tanto;
- Porque é que o chão está todo sujo cheio de folhas etc.,
enfim, uma experiência gira.
E lá viemos, entre outras coisas, com o ramos das tulipas. A discussão era, quem levava a fruta e quem levava as flores. Achei melhor trazer eu as flores, antes que chegassem a casa só metade destas. Em casa, foram elas, as pipocas, as responsáveis por enfeitar a jarra que ficou linda na cozinha, chamando e dando aroma à estação que se avizinhava. E a pipoquinha (a mais nova), ainda achou por bem colocar uma tulipa num copo e colocar na sala - que ficou um mimo.
Conclusão, com um fim-de-semana tão solarengo a casa também ficou toda ela muito mais erradiada de luz.
Estas minhas pipocas são as melhores princesas do mundo.
Benvinda Primavera.

sábado, 19 de março de 2011

Pai

Dia do Pai! Eu, como todos os filhos e filhas, digo eu, tenho o melhor pai do mundo. Mas tenho mesmo. Quantas vezes não concordo com o que diz, ou estamos em desacordo, mas é a pessoa que até hoje mais me ajudou, apoiou, deu na cabeça, ralhou e está sempre, sempre ali. junto de mim nas horas todas, as boas e as más. É aquele que, às 2, 3 da manhã ou outra hora, tenho uma filha doente a arder em febre e se levanta e vem tomar conta da outra, porque afinal, são horas chatas para irmos todos em excursão ao hospital.
Eu tenho o melhor pai do mundo, o meu pai. E as minhas filhas têm a sorte de terem o melhor avô do mundo, o meu pai. Mesmo que não o reconheçam hoje, um dia, tal como eu, vão enteder muita coisa, se não tudo.
As minhas filhas também têm um pai, sim. Sempre foi amigo delas e continua. Diria que, bom pai. Pena, tenho que só agora se esforce tanto por se tornar PAI. por se mostrar presente. Não o faz ou é da forma mais "correcta", mas aqui está algo que eu agradeço. "Alguém" ter conseguido mostrar-lhe que é pai e que tem obrigação de agir como tal. odi(cada vez gosto mais de quem, se calhar, não devia). Caricato, não quis estar presente no dia do pai! Enfim.... Mas, cumpre com as suas obrigações perante tal papel.
Mas a minha grande homenagem vai para, o meu PAI.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Está à porta

mais um fim-de-semana de "massas"!!!
Não é à letra, mas ao estilo Dama e o vagabundo.

Bom fim-de-semana para todos

sexta-feira, 4 de março de 2011

Coisas que adoro

Quando alguém é "forçado" a ter de fazer uma tarefa por mim. E a muito custo e com nó no estômago. Pimbas! Toma lá disto. Eh eh eh... Adoro!

Organização

Eu era oraganizadinha! Era. Eu sei que era.
Tinha sempre tudo no seu lugar, tinha a mania que há um lugar para cada coisa e cada coisa para um lugar. Esquematizava tudo e mais alguma coisa. Até o esquema era previamente esquematizado. Tinha caixas e caixinhas para tudo, devidamente rotuladas, correctamente empilhadas, quase a prumo. As cores existiam umas ao lado das outras numa verdadeira sinfonia colorida....
STOP. Também não era assim! Que seca... era um bocadinho, mas só um bocadinho menos organizada.
Mas nos últimos tempos, meses, anos qui çá, ando a fica um bocado mais desorganizada.
Como já não ando a gostar muito cá da coisa e vi que há pessoas que são tão organizadas, pelo menos dizem ser, fiquei invejosa e resolvi andar na pesquisa de experiências alheias. Afinal, com experiências alheiras, perdão, alheias, pode-se aprender muito. Apanhei alguns blogs interessantes que me vão dando ideias giras para orientar a casa, para decorar com reaproveitamentos, etc. Malta que tem altas listas de To-do que conseguem riscar as tarefas, dando sinal de terem atingido o objectivo. Eu tento fazer estas listas de tarefas, e menus semanais, e outros objectivos de organização. Mas a lista nunca fica toda riscada, para além de que há tarefas que vão passando de lista em lista.
Estou-me a passar. Socorro. Alguém me pode dar uma ajudinha? Mais dicas, mais blog, mais... sei lá!
Tenho de meter mãos na massa da organização caso contrário, qualquer dia dou em doida. Mais do que já sou!

Globalização


QUE É GLOBALIZAÇÃO ? * 
SIMPLESMENTE FANTÁSTICA A DEFINIÇÃO
.
 


Pergunta:

Qual é a mais correta definição de Globalização?
 

Resposta:

A Morte da Princesa Diana ...  Pergunta:
Por quê?
  Resposta:
Uma princesa inglesa com um namorado egípcio, tem um acidente de carro dentro de um túnel francês, num carro alemão com motor holandês, conduzido por um belga, bêbado de whisky escocês, que era seguido por paparazzis italianos, em motos japonesas. A princesa foi tratada por um médico canadiano, que usou medicamentos americanos. Este mail é enviado a ti por um português, usando tecnologia americana (Bill Gates) e provavelmente, estás a ler o mail num computador genérico que usa chips feitos emTaiwan com um monitor coreano montado por trabalhadores do Bangladesh, numa fábrica de Singapura, transportado em camiões conduzidos por indianos, roubados por indonésios, descarregados por pescadores sicilianos, reempacotados por mexicanos e, finalmente, vendido a ti por chineses, através de uma conexão paraguaia 
Isto é,   *
GLOBALIZAÇÃO !!!*
 
  
E EU, QUEM SOU?
 



QUEM SOU EU?  
Nesta altura da vida já não sei mais quem sou ...
Vê só que dilema !!!
Na ficha de qualquer loja sou CLIENTE, no restaurante FREGUÊS, quando alugo uma casa sou INQUILINO, nos transportes públicos e em viatura particular sou PASSAGEIRO, nos correios REMETENTE, no supermercado (e lojas também) sou CONSUMIDOR. Nos serviços sociais sou UTENTE.
Para o estado sou CONTRIBUINTE, se vendo algo importado sou CONTRABANDISTA. Se revendo algo, sou VIGARISTA, se não pago impostos sou SONEGADOR, se descubro uma maneira de pagar um pouco menos, sou CORRUPTO. Para votar sou ELEITOR, para os sindicatos sou MASSA SALARIAL , em viagens TURISTA , na rua caminhando PEDESTRE, se passeio, sou TRANSEUNTE, se sou atropelado ACIDENTADO, no hospital PACIENTE. Nos jornais viro VÍTIMA, se leio um livro sou LEITOR, se ouço rádio OUVINTE. A ver um espectáculo sou ESPECTADOR, a ver televisão sou TELESPECTADOR, no campo de futebol sou ADEPTO. Na Igreja católica, sou IRMÃO.
E, quando morrer... uns dirão que sou... FINADO, outros... DEFUNTO, para outros... EXTINTO , para o povão... MAIS UM QUE DEIXOU DE FUMAR... Em certos círculos espiritualistas serei... DESENCARNADO, os evangélicos dirão que fui... ARREBATADO...

E o pior de tudo é que, para os governantes sou apenas um IMBECIL !!! E pensar que um dia quis ser EU. SIMPLESMENTE.


Recebi isto por mail e achei uma boa definição para partilhar. 


quinta-feira, 3 de março de 2011

Sinais dos Tempos

Antigamente, as pessoas (muitas. pronto, ok, algumas) iam até ao WC com as Selecções do Reader Digest debaixo do braço.
Agora, vão com o telemóvel no bolso.

Factos e consequências modernas

quarta-feira, 2 de março de 2011

meu coração é vermelho :))

Grande jogo

Ao que o acaso nos leva

Hoje fui aqui parar! Já não sei como muito menos sei o porquê. Foi o acaso ou o destino. Mas fiquei um pouco a ler, não tudo. Seria impossível. Comecei por onde tento começar em todos os novos blog onde vou parar. Pelo início. Ajuda a enquadrar o porquê, ou não, da existência de um blog. E li saltitando de post em post, de comentario em comentário. Comecei a ficar emocionada com a força, a luta, o ânimo e o desânimo. A boa disposição de tantas pessoas que estão, e estas sim, numa situação complicada. Com a lição de vida que transmite a Aida e todas as pessoas que a acompanharam e ainda acompanham.
Mais uma vez, voltou-me a sempre frase "a vida é uma merda", mas temos de a saber ter.
Até que cheguei ao último post e aos seus comentários. E foi aqui que "a ficha me caiu"! Foi aqui que me lembrei de tantas e tantas coisas com que nos preocupamos, que nos tiram o sono e que por vezes são quase nada, comparando com tantas outras coisas.
Bem sei que, infelizmente, é "só mais uma história". É "só mais um caso". E nunca sabemos quando é o "nosso" caso. Desejamos e rezamos para que nunca seja. O que espero, é se um dia cair numa destas fatalidades, consiga ter e ser também um pedacinho de exemplo.
E no meio de tantos comentários, lindo, profundos, amigos, houve um que me tocou especialmente e que gostaria muito de ter tido eu a lucidez para o ter escrito. Como não fui, aqui o transcrevo. A quem o escreveu, só tenho a dizer que me tocou muito em vários e diferentes aspectos da minha vida.

"Existem pessoas em nossas vidas que nos deixam felizes pelo simples fato de terem cruzado o nosso caminho. Algumas percorrem ao nosso lado, vendo muitas luas passarem, mas outras vemos apenas entre um passo e outro. A todas elas chamamos de amigo.
Há muitos tipos de amigos.
Talvez cada folha de uma árvore caracterize um deles.
O primeiro que nasce do broto é o amigo pai e o amigo mãe. Mostram o que é ter vida. Depois vem o amigo irmão, com quem dividimos o nosso espaço para que ele floresça como nós.
Passamos a conhecer toda a família de folhas, a qual respeitamos e desejamos o bem.
Mas o destino nos apresenta outros amigos, os quais não sabíamos que iam cruzar os nossos caminhos. Muitos desses denominamos amigos do peito, do coração.
São sinceros, verdadeiros; sabem quando não estamos bem, sabem o que nos faz feliz...
As vezes, um desses amigos do peito estala o nosso coração e então é chamado de amigo namorado. Este dá brilho aos nossos olhos, música aos nossos lábios, pulos aos nossos pés.
Mas também há aqueles amigos por um tempo, talvez umas férias ou mesmo um dia ou uma hora. Estes costumam colocar muitos sorrisos na nossa face, durante o tempo que estamos por perto.
Falando em perto, não podemos esquecer dos amigos distantes. Aqueles que ficam nas pontas dos galhos, mas que quando o vento sopra, sempre aparecem novamente entre uma folha e outra.
O tempo passa, o verão se vai, o outono se aproxima, e perdem algumas de nossas folhas.
Algumas nascem num outro verão e outras permanecem por muitas estações. Mas o que nos deixa mais feliz é que as que caíram continuam por perto, continuam alimentando a nossa raiz com alegria. Lembranças de momentos maravilhosos enquanto cruzavam o nosso caminho.

Desejo a todos vocês, folhas da minha árvore,
Paz, Amor, Saúde, Sucesso, Prosperidade...
Hoje e Sempre...
Simplesmente porque:
Cada pessoa que passa em nossa vida é única. Sempre deixa um pouco de si e leva um pouco de nós.
Há os que levaram muito, mas não há os que não deixaram nada.
Esta é a maior responsabilidade de nossa vida
E é a prova quase evidente de que
duas almas não se encontram por acaso."
bjsssss"

Coisas que não percebo, que me põe mal disposta e que nem gosto de falar

Post quase único. Assim ao estílo, desabafo para me sentir melhor.

Como é que alguém consegue ser tão mesquinho, tão parvinho, tão "triste", tão mal fodido, tão mal resolvido e tão mal uma otura série de coisas que de repente nem me ocorre. Ou pelo menos, a mostrar que é assim! O que ainda é pior e o torna mais reles ainda.

Andava a dormir, por certo...

Conheço um assim... Tenho pena por isso. Eu consigo desvincular-me, mas há quem tenha de viver com isto!  (Parece que são elas as "bastardas". O homem é mesmo parvo! Tristeza.)

Não gosto de falar, não quero falar, porque felizmente já passei as várias fases. Sofri muito e ainda levo com muita guerra colateral (colateral e parva). Mas agora estou bem, ou, bem melhor, para não ser tão optimista.
Muito melhor. Mais eu, mais bonita, mais feliz, mais liberta, mais sorridente. E olhem que não sou só eu que sinto. Os outros também.
Mas tem alturas em que é mais forte do que eu própria. 

É quando me vem à cabeça a questão "será que sabem que ele é assim e faz estas coisas?" - Duvido! Sempre foi mestre na arte da manobra pessoal. Deve continuar.

Ao som da música

Tu tocas, eu danço!
Mudar??... Continua a tocar que eu continuo a dançar.